sábado, 22 de setembro de 2012

Brasil bate Argentina por 2 a 1 no primeiro jogo do Superclássico

Neymar comemora segundo gol do Brasil
Nesta última quarta-feira, o combinado de jogadores brasileiros que jogam no Brasil, de Mano Menezes recebeu, no Estádio Serra Dourada, o combinado argentino tanto de jogadores que jogam na Argentina e também no Brasil.

O Brasil veio no 4-3-3 como podeor ver na imagem. Ralf era o primeiro volante e mais marcador, Paulinho tinha mais liberdade e Jadson se encarregava da armação de jogadas. Neymar e Lucas eram segundos-atacantes, não pontas, cada um de um lado, e Luís Fabiano se posicionava mais à frente.

A Argentina veio postada num 5-3-2 / 3-5-2 buscando unicamente se fechar e buscar contra-ataques. Quando não tinha a bola, a Argentina fazia uma verdadeira retranca. Marcava com uma linha de 5, com Clemente e Peruzzi recuando, e uma de 3; e com baixa pressão, todos os 11 jogadores no campo de defesa.

O time de mano simplesmente não conseguia jogar. Mesmo com um ataque dinâmico e veloz,  a seleção não conseguiu penetrar na defesa argentina. 

A Argentina chegou ao gol aos 19 minutos com o oportunista Martínez. O Brasil chegou ao empate com Paulinho, seis minutos depois, de cabeça, depois de falta cobrada por Neymar, mesmo com o corinthiano estando em posição irregular.

No segundo tempo, a história se repetiu. O Brasil concentrava a maior parte das ações ofensivas, já a Argentina, bastante eficiente defensivamente, não tinha muita qualidade de ataque, seus contra-ataques não levavam perigo, faltava um homem de habilidade e criação.

E foi assim que, sem nenhum time merecedor da vitória, o Brasil chegou ao segundo gol. No último de acréscimo Neymar marca de pênalti. Désábato tinha derrubado Damião - que entrou no lugar de Luís Fabiano - e colocado a mão na bola. Placar final, 2 a 1.

Em jogo sem dono, Juve surpreende e empata com atual campeão Chelsea em Londres

A Juventus de Turim visitou o Chelsea, atual campeão da UEFA Champions League, na última quarta-feira pela primeira rodada do grupo "E" da liga.

Após 90 minutos de um jogo bem disputado onde nenhuma das partes se sobressaiu, o jogo terminou em 2 a 2.


1° tempo
O Chelsea veio montado num 4-3-3/4-2-3-1, com Cech, Ivanovic, David Luiz, Terry e Ashley Cole; Mikel, Lampard, Ramires, Oscar e Hazard no meio; e no ataque, Torres. 

O time de Roberto Di Matteo, sem a bola, marcava com duas linhas de 4; no meio campo, Ramires vinha na direita, Mikel e e Lampard no centro, e Hazard na esquerda. Oscar vinha na frente da segunda linha para "partir pra cima", em caso de contra-ataque; e, mais à frente inda, vinha Torres que aproveitava lançamentos também em caso de contra-ataque.

Os contra-ataques de fato eram as principais armas do Chelsea no início da partida, apesar de jogar em casa, foi a Juventus que tomou conta das ações no início do jogo.

Tanto Ivanovic quanto Cole subiam bastante para apoiar o ataque dos blues, Mikel era o volante mais marcador, Lampard saía um pouco pela esquerda, apesar não ter muita liberdade, jogando inclusive mais recuado do que antigamente, muito pelo fato de ter Hazard e Oscar mais à frente, jogadores de mais habilidade e velocidade.
*Entre parênteses os jogadores que entraram no
segundo tempo

A atual campeã italiana, Juventus, veio em seu 3-5-2 com Buffon; Barzagli, Bonucci e Chielini; Lichtsteiner, Pirlo, Vidal, Marchisio e Asamoah; Giovinco e Vucinic.

Pirlo era o armador de jogadas da equipe italiana, Vidal saía bastante, mais que Marchisio; Giovinco era o seguntoi atacante, se movimentava por todos os lados do campo, sempre fora da área, e Vucinic se posicionava mais à frente.

2x Oscar!
Aos 33 minutos de jogo, o brasileiro Oscar fez, simplesmente, 2 gols. Isso mesmo, 2 gols em um minuto. Sendo que o segundo foi uma obra de arte!

Os dois gols de Oscar soltaram mais o time da casa, o brasileiro puxou mais a responsabilidade, antes dos gols estava tímido na partida. Mas mesmo superior na partida, o time de Roberto Di Matteo simplesmente nao conseguia furar a zaga juventina, tanto que, os dois gols, foram marcados de fora da área.

Juve diminui e Chelsea se vê ameaçado
O gol da Juventus não demorou a acontecer, 5 minutos depois dos gols de Oscar, Arturo Vidar diminui para os visitantes.

O gol da Juve abaixou a moral do Chelsea, o jogo ficou mais disputado e emocionante.

2° tempo
No segundo tempo, aos 29 minutos, Di Matteo optou pela experiência, sacou Oscar para pôr Juan Mata no lugar, isso melhorou a criação de jogadas dos blues, já que Torres não precisaria mais voltar para buscar jogo.

Mas mesmo com essa troca tática, e também a entrada de Bertrand no lugar de Ramires aos 24 minutos, o Chelsea simplesmente não conseguiu "furar" a marcação bianconera.

Após um início de segundo tempo superior, a Juve se acomodou na partida, apenas administrou sua vitória, até que o time perdeu a bola na intermediárea defensiva e, numa falha grotesca de marcação, Quagliarella, que tinha entrado no lugar de Giovinco aos 30 minutos de segundo tempo, apareceu livre na área para marcar e fazer 2 a 2.

Depois disso o Chelsea até que tentou fazer 3 a 2, mas esbarrou novamente na forte marcação juventina. Placar final de 2 a 2.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Em primeiro tempo estudado, Real vira pra cima de City em final alucinante

Ontem o Real Madrid de José Mourinho recebeu o Manchester City de Roberto Mancini pela primeira rodada do grupo D da UEFA Champions League.

Comemoração eufórica de Mourinho após gol da vitória marcado por Ronaldo
Após 90 minutos de um jogo estudado e tático, o Real venceu por 3 a 2 com direito a virada nos 5 minutos finais da partida.

Primeiro tempo - jogo tático e sem gols
O Real veio escalado no 4-3-3 com Cassillas; Arbeloa, Pepe, o jovem Varane e Marcelo na zaga; Xabi Alonso, Khedira e Essien; Ronaldo, Di María e Higuaín.

Podemos dizer que José Mourinho surpreendeu ao escalar Essien no meio, deixando no banco jogadores como o recém contratado junto ao Tottenham da Inglaterra Modric e Özil, o que reforçou a hipótese de que José Mourinho não está se dando bem com seu elenco, e teria escalado um homem de confiança, desde os tempos de Chelsea.

O Real Madrid conseguiu atacar bem pelos flancos porém não conseguia criar jogadas pelo meio já que Essien e Khedira não têm essa característica. Seria interessante se Benzema tivesse iniciado a partida no lugar de Higuaín, assim o francês, que é mais rápido e habilidoso, poderia recuar e fazer o papel de "falso 9", da mesma forma que Messi atua pelo Barcelona, podendo puxar contra-ataques e fazer com que Cristiano Ronaldo e Di María aparecessem livres para marcar gols já que Benzema atrairia os zagueiros Kompany e Nastasic, desconcertando a primeira linha de marcação do Manchester City.

Roberto Mancini escalou os citizens no 4-4-1-1, com Hart no gol; o estreante Maicon ex-Inter, Kompany, Nastasic e Clichy; David Silva, Javi García, Barry, Nasri e Touré; e no ataque, Tevez.

Maicon, em sua estreia pelo Manchester City jogou bem e inclusive teve boas chegadas pelo flanco direito, mas abriu muito espaço para o gajo Cristiano Ronaldo atacar pelas suas costas, o que forçou o zagueiro Kompany a cobrir as subidas do brasileiro. Nada grave.

O time de Mancini teve muitas dificuldades em sair jogando, pois simplesmente, não conseguia ter a bola em pés, o time parecia um tanto abatido e assustado. O Real pressiona bastante a marcação dos times que enfrenta quando está sem a bola, e assim sucedeu no jogo de ontem, David Silva e Nasri (que se machucou e foi substituído por Kolarov) andavam muito marcados e o City não criava pelos lados. Yaya Touré era uma opção. 

Mancini, inclusive, adora o escalar no meio, ele conta com explosão física e muito velocidade para contra-ataques, mas a quantidade de jogadores no meio para congestionar as vias, além da pressão exercida pelo time de Mourinho era tanta que o marfinense não tinha espaço para correr, o que forçou o centro-avante argentino a recuar em busca de jogo, o que também não deu certo, e o primeiro tempo terminou em 0 a 0.

Segundo tempo - mudanças de estratégia
Após um primeiro tempo sem muitas emoções. A segunda metade guardou o melhor do jogo.

O técnico italiano Roberto Mancini mudou o esquemá tático, pôs David Silva no meio à frente de Touré, o que liberou Maicon para o ataque, jogando praticamente como ala/meia direito. Com Kolarov, Clichy não saía e se transformou basicamente em um zagueiro.

Com essa espécie de 3-5-1-1, Mancini buscava ter mais profundidade, com mais linhas; e menos largura, buscando mais ataques pelo meio, com a técnica de Silva e a velocidade de Yaya Touré, além de liberar Kolarov e, principalmente Maicon (que seria substituído por Zabaleta) para o ataque (com a projeção do meio campo do time mais à esquerda).

Aos 62 minutos de jogo, Mancini pôs o atacande Dzeko no lugar de Daviz Silva, com isso, Tevez recuou para a posição de segundo atacante, e Dzeko se tornou centro-avante, assim, o bósnio apenas se encarregava de esperar bolas vindas de contra-ataques. Os 2 atacantes do City eram marcados no mano a mano pelos zagueiros do Real em caso de contra-ataque, o que dificultou bastante, e foi assim que os visitantes chegaram ao primeiro gol. Aos 69 minutos, Dzeko recebe bola de contra-ataque e abre o placar.

Foi quando José Mourinho mostrou ser ousado, o português tirou Khedira e Higuaín e colocou o estreante Modric e o francês Benzema, além de Özil, que já havia entrado dois minutos antes do gol acontecer no lugar de Essien.

O Real Madrid passou a apresentar um futebol muito mais ofensivo e objetivo, o time parecia mesmo estar determinado a ganhar como vemos pouco no futebol moderno quando um time, perdendo em casa não muda muito o jeito de jogar.

Todo o time atacava, Arbeloa e, principalmente Marcelo subiam todo o tempo para apoiar o ataque, Benzema se movimentava bastante, o ataque era dinâmico, veloz e eficiente. Apenas Alonso, Varane e Pepe não atacavam.

Até que aos 76 minutos Marcelo subiu livre, recebeu e chutou de perna direita sem impecilhos. 1 a 1. O Manchester retomou a ponta na cobrança de falta perfeita de Kolarov. Dois gols, duas falhas de Casillas. 2 a 1.

5 minutos finais...
Quanto mais o jogo ficava difícil para o Real, mais o time jogava; aos 87 minutos, Benzema recebe de costas para o gol, gira e chuta, o jovem Nastasic se afora e não consegue cortar. 2 a 2. A virada veio nos acréscimos quando Ronaldo recebe na esquerda chuta e conta com uma falha grotesca de Hart, um verdadeiro frango! Placar final, 3 a 2.

sábado, 15 de setembro de 2012

Barcelona tem dificuldades contra Getafe mas se aproveita de falhas e goleia com 2 de Messi

Barcelona comemorando após gol de Adriano
Na ausência de Tito Vilanova, suspenso, seu auxiliar técnico Jordi Roura assumiu o Barcelona  na quarta rodada do Campeonato Espanhol. Roura iniciou a partida com Daniel Alves e Messi no banco de reservas; o melhor do mundo entrou na segunda etapa e marcou 2 gols para os blaugranes na vitória por 4 a 1 contra o Getafe; no Coliseo Alfonso Perez, em Madri.

Os donos da casa entraram em campo no 4-2-3-1, e dispostos a fecharem os espaços, dificultando o ataque do Barcelona com sua marcação zonal. Entraram com: Moyá; Valera, Lopo, Alexis e Miguel Torres formavam a primeira linha da defesa; Xavier Torres e Michel, a segunda; mais à frente, Pedro León, ex-Real Madrid, Barrada e Diego Castro; e sozinho no ataque, Colunga.

Quando o Barcelona estava com a bola, o Getafe se formava sua defesa como num
4-4-1-1, com Barrada marcando à frente da segunda linha, e Colunga sozinho no ataque para eventuais contra-ataques.

O time visitante veio num 4-3-3, com Valdés; Montoya, Piqué, Puyol e Adriano; Busquets, Xavi e Thiago Alcántara; Fabregas, Pedro e Tello.

No início da partida, o Barcelona parou nas linhas de marcação do time que ganhou do Real Madrid nesse mesmo campeonato, e que venceu o próprio Barcelona na temporada passada, ambos na casa do Getafe.

Adriano subia bastante pelo lado esquerdo, mais que Montoya, pelo direito; Busquets fazia justamente a cobertura das saídas do brasileiro Adriano. Xavi era o armador de jogadas do time, como sempre, Fabregas se posicionava mais à frente, assim como Messi é acostumado a jogar, desde duas temporadas pra cá, mas Fabregas não consegue fazer o jogo fluir, como faz o argentino. Tello e Pedro, os pontas, principalmente Tello, encarregavam-se de entrar em velocidade diagonalmente na área.

Apesar de não conseguir muitas chances concretas de ataque, o Barcelona seguiu tendo paciência até que, aos 32 minutos do primeiro tempo, as linhas de marcação do Getafe se encontram bem distantes uma da outra; foi quando Adriano recebe livre, dribla a dupla de zaqueiros do Getafe e faz 1 a 0 para os donos da casa.

Após o primeiro gol do Barça, o Getafe não marcou mais como marcava antes, mas relaxou a marcação, o que deixou o jogo mais movimentado e aberto, e deixou o Getafe cada vez mais passivo aos ataques do Barcelona.

No segundo tempo, Messi e Villa entraram no jogo e as coisas mudaram. Aos 74', Messi amplia cobrando pênalti. 2 a 0. Quatro minutos depois, Messi recebe na entrada da área, em frente às duas linhas de marcação, que se voltam para o meio abrindo espaços nas laterais. Foi o que aconteceu. Após 2 passes Miguel Torres esqueceu de ficar de olho no lateral direito Montoya, que apareceu livre na direita após centralização da defesa zonal do Getafe.


Dois minutos depois, porém, na primeira participação de Sarabia, que entrou no lugar de Pedro León, do lado do Getafe, chuta de fora da área; a bola desvia no pé do brasileiro Adriano e na cabeça de Mascherano, que entrara no lugar do zagueirão Puyol, que se machucou durante a partida, e entra. 3 a 1.

Nos acréscimos, Xavi lança na área para Villa driblar o zagueiro e fazer 4 a 1. Placar final.

Com esse resultado, o Getafe fica na metade da tabela, com 4 pontos. O time pega o Celta pela quinta rodada, próximo sábado.

Já o Barça segue líder com 100% de aproveitamento com quatro vitórias em quatro jogos. Os blaugranes pegam o Spartak Moscou em casa pela primeira rodada da fase de grupos da UEFA Champions League, na quarta-feira.

Gols: http://www.tvgolo.com/football.php?subaction=showfull&id=1347730424&archive=&start_from=&ucat=41&

domingo, 2 de setembro de 2012

Cassano marca, mas não evita derrota da Inter para a Roma de Totti

Osvaldo e Totti comemoram o segundo gol da Roma sobre a Inter de Milão
Osvaldo e Totti comemoram o segundo gol da Roma sobre a Inter de Milão
A Internazionale recebeu a Roma pela 2ª rodada da Serie A do calcio e não pode evitar a derrota para a Roma, que venceu a partida por 3 a 1.

Cassano, atacante ex-Milan, fez o rimeiro gol com a camisa de seu time do coração, o atacante já havia dado uma assistência no último domingo; na ocasião, o time de Milão venceu o caçula da competição, Pescara, fora de casa.

Escalações
Os nerrazzurri comandados por Andrea Stramaccioni entraram em campo no 4-3-1-2 com: Castellazzi; Zanetti, Ranocchia, Silvestre e Nagatomo, na primeira linha de defensores; Gargano, Guarín, Álvaro Pereira e Sneijder, no meio; e, no ataque, Cassano e Milito.



Os gialorossi de Znedek Zeman entraram em campo no 4-3-3, com Stekelenburg; Piris, Guillermo Burdisso, Leandro Castán e Balzaretti; Tachtsidis, De Rossi e Florenzi no meio; e Destro, Osvaldo e Totti, no ataque.



1º Tempo
A Inter não repetiu a mesma boa atuação ofensiva que apresentou contra o Pescara, na rodada passada, depois dos 5 primeiros minutos bem movimentados, a Inter não conseguia penetrar na defesa romanista.

O time de Andrea Stramaccioni concentrava seu volume de jogo ofensivo, pelo lado esquerdo, contando com a velocidade de Nagatomo e Álvaro Pereira, ex-Porto, e também do meia Sneijder, que se posicionava mais à esquerda.

Entretanto, ao contrário do que aconteceu semana passada, Zanetti não apoiava, Cassano, que parecia não estar em campo, não se movimentava, e a bola não caía nos pés de Guarín; desse modo, a totalidade das jogadas da Inter eram frutos de lançamentos e ligações diretas de Sneijder à procura de Milito, o que ocasionou um grande número de impedimentos, que só no primeiro tempo foram 4 da Inter e nenhum da Roma.

A Roma chegou ao gol no minuto 15, quando o meia Florenzi apareceu de surpresa dentro da área e, sem marcação alguma, recebeu cruzamento na medida de Totti para marcar de cabeça. 1 a 0.

A Inter continuou sem mobilidade e ação no meio campo, apenas contava com algumas jogadas de velocidade de Pereira e lançamentos de Sneijder. E foi em um desses lançamentos que a Inter conseguiu o empate; nos acréscimos, Sneijder lança na área para Cassano, que se livra de Castán e chuta, a bola desvia no marcador e engana Stekelenburg. 1 a 1.

2º Tempo
Logo no início da etapa final, Andrea Stramaccioni sacou Cassano e colocou outro contratado da temporada, Palacio; Cassano não estava em um bom dia, não conseguiu jogar da mesma forma que havia jogado contra o Pescara, a substituição deu mais velocidade e movimentação para o time da Inter, justamente o que o time precisava

Com essa movimentação de Palacio, Guarín passou a ter mais espaço aparecendo como elemento surpresa na banda direita do ataque interista, a Inter era superior na partida teve muitas chances de virar o marcador mas errou muitos passes e não conseguiu chegar ao gol.

Mas assim que Cambiasso entrou no lugar de Pereira, machucado, a Roma chegou ao gol depois de um contra-ataque; a defesa da Inter estava completamente aberta, e o veterano Totti enfiou para Osvaldo, de cavadinha, chegar à meta do goleiro Castellazzi aos 67 minutos.

A Inter não soube lidar com o aspecto emocional do jogo após tomar o segundo gol e a Roma só adiministrou a vantagem. 9 minutos depois do gol, Phillippe Coutinho, que já devia ter entrado antes, no lugar de Álvaro Pereira, entrou para desempenhar o papel do próprio Pereira, aberto pelo lado esquerdo, tentando dar velocidade ao ataque interista, e com Palacio abrindo pelo lado direito, a Inter passou a atuar no 4-2-3-1.

As esperanças da Inter terminaram quando Marquinho, ex-Fluminense, marcou aos 81 minutos para fazer 3 a 1 para a Roma, placar final.